Hoje vi esta notícia e refleti um pouco sobre o que tenho visto no Brasil.
Tenho conversado com vários amigos e colegas sobre os valores pregados no Brasil, os quais são traduzidos na mídia, na música, nas artes e no "jeito de ser" do brasileiro.
Todos temos visto o grande interesse do brasileiro por tudo o que não agrega valores à vida humana ou social, pelo contrário, existe em nosso país um grande incentivo à promiscuidade, vaidade e futilidade. Hoje as pessoas têm uma vida meramente superficial, sem o desejo de aprofudarem-se em absolutamente nada.
A vida superficial, feita apenas de aparências, não preenche o indivíduo, assim este procura formas de satisfazer-se e encontra o que a mídia oferece: BBB, futebol, novelas, programas de auditório, músicas como funks e "ai se eu te pego", exposições de erotismo, festas de carnaval e afins. Ou seja, uma pessoa vazia procura por algo para preenchê-la e encontra mais vazio.
Filósofos dizem: "o homem, por natureza, deseja o conhecimento" e este conhecimento abre a mente das pessoas, preenchendo muitos dos vazios que existem. Particularmente, eu acredito que apenas uma vivência religiosa verdadeira é capaz de preencher todos os vazios do ser humano, mas é uma opinião pessoal.
Voltando à sociedade brasileira, é triste e desolador ver todas as oportunidades que perdemos em nosso país porque não existem políticas de educação por parte do governo e nem valorização da educação por parte da população, basta conferir em qualquer jornal ou revista quantas matérias existem sobre assuntos fúteis e comparar com a quantidade de matérias sobre assuntos úteis. Mais fácil ainda é comparar quantas revistas de circulação nacional são especializadas em assuntos fúteis e quantas são especializadas em assuntos úteis, valendo ressaltar que revistas especializadas em política, economia ou negócios muitas vezes têm ênfase em fofocas do meio político, econômico ou empresarial, novamente não há cultura que valorize o que realmente é importante.
Para concluir, esclareço que este texto é uma crítica à sociedade brasileira, a qual é formada pelo governo e pelo povo, cujos valores são apresentados pela mídia e demais veículos de comunicação, e onde tudo vira festa e brincadeira, sociedade esta que eu mesmo faço parte, e muitas vezes me decepciono comigo mesmo, pois já estou me acostumando a não mais pensar, mas apesar de tudo devo lutar, não posso deixar de ser humano racional para me tornar um "brasileiro legítimo".
Tenho conversado com vários amigos e colegas sobre os valores pregados no Brasil, os quais são traduzidos na mídia, na música, nas artes e no "jeito de ser" do brasileiro.
Todos temos visto o grande interesse do brasileiro por tudo o que não agrega valores à vida humana ou social, pelo contrário, existe em nosso país um grande incentivo à promiscuidade, vaidade e futilidade. Hoje as pessoas têm uma vida meramente superficial, sem o desejo de aprofudarem-se em absolutamente nada.
A vida superficial, feita apenas de aparências, não preenche o indivíduo, assim este procura formas de satisfazer-se e encontra o que a mídia oferece: BBB, futebol, novelas, programas de auditório, músicas como funks e "ai se eu te pego", exposições de erotismo, festas de carnaval e afins. Ou seja, uma pessoa vazia procura por algo para preenchê-la e encontra mais vazio.
Filósofos dizem: "o homem, por natureza, deseja o conhecimento" e este conhecimento abre a mente das pessoas, preenchendo muitos dos vazios que existem. Particularmente, eu acredito que apenas uma vivência religiosa verdadeira é capaz de preencher todos os vazios do ser humano, mas é uma opinião pessoal.
Voltando à sociedade brasileira, é triste e desolador ver todas as oportunidades que perdemos em nosso país porque não existem políticas de educação por parte do governo e nem valorização da educação por parte da população, basta conferir em qualquer jornal ou revista quantas matérias existem sobre assuntos fúteis e comparar com a quantidade de matérias sobre assuntos úteis. Mais fácil ainda é comparar quantas revistas de circulação nacional são especializadas em assuntos fúteis e quantas são especializadas em assuntos úteis, valendo ressaltar que revistas especializadas em política, economia ou negócios muitas vezes têm ênfase em fofocas do meio político, econômico ou empresarial, novamente não há cultura que valorize o que realmente é importante.
Para concluir, esclareço que este texto é uma crítica à sociedade brasileira, a qual é formada pelo governo e pelo povo, cujos valores são apresentados pela mídia e demais veículos de comunicação, e onde tudo vira festa e brincadeira, sociedade esta que eu mesmo faço parte, e muitas vezes me decepciono comigo mesmo, pois já estou me acostumando a não mais pensar, mas apesar de tudo devo lutar, não posso deixar de ser humano racional para me tornar um "brasileiro legítimo".
