Neste acampamento, eu ouvi falarem do amor de Deus, de como deveria ser a vida de um jovem que decide viver o amor de Deus, das coisas que agradam e desegradam a Deus e de como Deus nos ajuda a termos uma vida plena em todos os sentidos. Lá, eu também participei de momentos de oração e, no penúltimo dia, vivemos uma oração muito especial: a efusão do Espírito Santo.
Sobre a efusão do Espírito Santo, lê-se no livro dos Atos dos Apóstolos 2, 1-4:
"Chegando o dia de Pentecostes,
estavam todos reunidos no mesmo lugar.
De repente, veio do céu um ruído,
como se soprasse um vento impetuoso,
e encheu toda a casa onde estavam sentados.
Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo
que se repartiram e pousaram sobre cada um deles.
Ficaram todos cheios do Espírito Santo
e começaram a falar em línguas,
conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem."
E isto aconteceu, não com ventos e línguas de fogo, mas com o poder do Espírito Santo, conforme lê-se em Atos dos Apóstolo 8, 14-17:
"Os apóstolos que se achavam em Jerusalém,
tendo ouvido que a Samaria recebera a palavra de Deus,
enviaram-lhe Pedro e João.
Estes, assim que chegaram, fizeram oração pelos novos fiéis,
a fim de receberem o Espírito Santo,
visto que não havia descido ainda sobre nenhum deles,
mas tinham sido somente batizados em nome do Senhor Jesus.
Então os dois apóstolos lhes impuseram as mãos
e receberam o Espírito Santo."
Foi assim que muitos dos jovens que estavam comigo naquele acampamento ficaram cheios do Espírito Santo, pela imposição das mãos de outra pessoa que estava cheia do mesmo Espírito.
