quarta-feira, 28 de julho de 2010

Sistema 3D de interação gestual

Hoje vi esta notícia e fiquei feliz com os avanços na área de interação homem-máquina por gestos.

Este sistema é semelhante, em certos aspectos ao SIRENE (meu projeto de mestrado), porém bem mais elaborado.

Semelhante ao SIRENE, este sistema não necessita de luvas, o que gera maior independência do sistema com relação às condições de uso. Imagine o usuário não poder usar o sistema porque sua luva está suja ou desbotada (inadequada), por exemplo.

Outro sistema, já comercial, está sendo usado com sucesso em hospitais. Em casos específicos, como ambientes estéreis (hospitais e laboratórios), é importante evitar situações de contaminação por parte dos profissionais, tocar objetos pode contaminar as mãos do usuário deste objeto, principalmente quando se trata de um objeto eletrônico, difícil de ser higienizado e usado por várias pessoas.

Deixo então um incentivo aos pesquisadores e desenvolvedores da área de interação gestual por meios sem contato, por exemplo visão computacional. Vejamos onde podemos atuar e colaborar com a melhoria daquilo que já existe empregando nossos conhecimentos.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Emulador do sistema Android

Hoje eu conheci um emulador do sistema Android, muito comentado para sistemas móveis, como celulares e smartphones, e o melhor é que este emulador tem versões para Linux, Mac OS e Windows.

Este site descreve como instalar e testar o emulador, então não vou pertir o que já está feito.

Porém, acho interessante falar um pouco desta porta aberta que é o emulador Android Open Source para profissionais e estudantes. Imagine que você tem uma idéia de alguma aplicação usando um celular ou smartphone, por exemplo controlar outro dispositivo usando Bluetooth.

Agora, você não tem um aparelho capaz de testar sua idéia, então você instala o emulador do Android no seu computador, desenvolve sua idéia e testa com segurança que o teste é válido. Se o seu software funcionar no emulador, você pode começar a comercializá-lo ou, se preferir, pode tentar conseguir um aparelho emprestado e fazer o teste final, antes de criar seu próprio negócio de desenvolvimento de aplicações para celulares e smartphones.