sábado, 19 de abril de 2008

Trabaco é para os fracos

Na palestra do Alexandre Oliva (O Ministério da Saúde Mental adverte: onde há fumaça de trabaco é fogo) foram abordados os malefícios do software protrietário (apelidade de trabaco) fazendo sempre uma analogia aos intorpecentes (em especial o cigarro).

A base da palestra era apresentar o trabaco como algo viciante, nocivo e que os únicos beneficiados são os fabricantes (alguma semelhança?), pois as empresas que desenvolvem trabaco aproveitam-se do desconhecimento das pessoas e outras empresas para incentivar o uso (a primeira dose é grátis) e com isso manter a "fidelidade" do usuário.

Enquanto o comércio de sofware proprietário for permitido pela lei, os fabricantes irão continuar a explorar e "viciar" populações cada vez maiores com seus produtos.

Quando alguém deseja comprar algo que é não é permitido, este recorre ao tráfico. A prática de venda de coisas ilegais é capaz de viciar mais ainda o usuário (seja de drogas ou da droga do software proprietário).

Durante a palestra foram apresentados vários vídeos de campanhas anti-tabagismo, neste aspecto o apelo visual foi um ponto marcante da palestra e fez os expectadores refletirem.

Para resumir, intorpecentes:
  • empresas enormes investem muito dinheiro para divulgar seus produtos;
  • o usuário paga (caro, as vezes) por algo que muito provavelmente lhe causará danos;
  • depois de começar a consumir, o usuário passa a depender do fornecedor e este passa a impor suas restrições ao uso (preço, doses, etc..);
  • a primeira dose é incentivada por "amigos", depois estes amigos não lhe ajudam mais.
Software proprietário:
  • Alguma diferença?

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